Sistema BR de Blockchain Compartilhado

   Um dos grandes problemas da internet e dispositivos é o local onde se armazena dados. A evolução exponencial da quantidade de informações necessita de um local único para arquivo, sendo mais econômico se ter um espaço em um servidor remoto do que se ter muitos drives, que vão se tornar obsoletos, com o tempo.  A tecnologia blockchain ganhou espaço com a entrada das bitcoins que precisam de um lugar inviolável operando 24/7.

   O outro problema ainda mais grave é a miopia que assola todos os setores, acostumados na velha economia que não conseguem enxergar como trabalhar em escala ganhando musculatura. A atividade  X, não enxerga a Y e assim por diante, perdendo produtividade. Não se compartilha dados, não se obtendo condições de obter benefícios aqui ou ali.

   Um advogado especializado em direito imobiliário não deveria estar conectado com as imobiliárias, corretores de seguros, cadastros e agentes de pagamento da sua região? Todos players não teriam vantagens tanto na redução de custos da gestão, como oferecer informações instantânea nos apps dos  potenciais clientes?  A segregação de dados da velha economia é letal nos tempos de hoje!

   Dentro desta ótica analisando-se as tarefas na aquisição de insumos das empresas pode-se até reduzir impostos e custos financeiros, por incrível que pareça! Em todas as etapas existem as despesas inerentes destes encargos, que se sobrepõem, numa escala exponencial. Em outras palavras trata-se de juros sobre o fluxo monetário e sobre o valor da nota fiscal de saída com os impostos.  O que aconteceria se várias empresas, embora concorrentes, se agrupassem para fazerem compras no atacado, quando é possível se eliminar um elo ou mais da cadeia de suprimentos, em um sistema de economia compartilhada? Veja o potencial mercado no gráfico abaixo.


   Dai a importância de um Sistema de Blockchain Compartilhado, se reduzindo custos e aumentando receitas, com novos serviços, onde além do registro inviolável das informações se tenha também condições de se expandir a divulgação de serviços e comércio integrados.

  Em exemplo aqui usado é o das 200 mil perguntas e respostas gratuitas do website da Amercian Bar Association que pode ser usado no tráfego pago atraindo potenciais clientes 24?/7 para os escritórios de advocacia, quando se deve perguntar: Os 30 mil professores de direito não têm interesse em ter novas receitas sobre sus perguntas e melhores respostas feitas pelos alunos?  Da mesma forma os operadores de direito não poderiam se associar a solução atraindo clientes com tal acervo?

   O vocábulo professor que ensina uma disciplina de direito está restrito aos docentes de uma faculdade?  Qual é a palavra que define um profissional que tiver seu curso presencial, on line ou de outra forma? 

    Assim qualquer advogado que tiver um bom conteúdo transmitindo seu conhecimento para terceiros com um material como são os posts, vídeos, apostilas e, principalmente, e-books, de boa qualidade não pode ingressar na Rede de Professores de Direito? Tal posição ou cartão de visita não realçaria seu conhecimento? 

       
FACULDADES, STARTUPS & CENTROS de EMPREENDEDORISMO 

i) Rede de Professores dos Cursos de Direito

        Para o bom aproveitamento dos projetos e aceleração das startups em formação esta solução estruturará uma rede específica, com as universidades significativas identificadas, da Argentina, Chile, Colômbia, México e dos EUA, pois um projeto bom em Buenos Aires ou em Recife pode ser ideal para se aplicar em S. Paulo.


ii)  MIT - Massachusetts Institute of Technology

      Quase todas as universidades hoje têm seus centros de empreendedorismo, algumas com proposições fantásticas como é o caso do MIT - Massachusetts Institute of Technology, apresentado abaixo, que auxiliou a criação de mais de 4,6 milhões de oportunidades trabalho e 31.200 empresas, como se vê no seu Relatório Anual de 2017, cujo informação se encontra na contra capa da pg 3 que se acessa no link depois da última imagem abaixo.  


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iii) Universidades Corporativas em Rede

  Por outro lado essa rede desenvolverá parcerias com as associações patronais onde se acessa mais 5,7 milhões de empresas da indústria e comércio, sem contar as quase 8 milhões do setor de serviços, no objetivo de complementar os seus tutoriais ou cursos, com os conhecimentos básicos e comuns a cada categoria, ficando as empresas com a carga dos cursos específicos nas suas universidades corporativas.


         Como se estima que em 2021 haviam perto de "apenas" 2.360 universidades corporativas (segundo a Wikipédia / MEC) tem-se uma excelente visão da oportunidade do crescimento desse nicho, pois as empresas precisam dos cursos especializados e, principalmente, dos profissionalizantes / técnicos, que poderiam ser cedidos gratuitamente para a solução que segue, onde conseguem filtrar a mão de obra qualificada, sem custos.