Impulsionando Universidades & Centros de Empreendimentos
Por que existem poucas aulas práticas e cursos profissionalizantes, inclusive de idiomas nas faculdades? Por que os cerca 300 mil professores do país ainda não se reuniram em grupo, formando redes, para formatarem sua própria universidade começando com cursos EAD.
Não seria o caso de implantarem cursos de idiomas profissionalizantes, de tornarem suas bibliotecas centros de receita, fazendo digitalizações registrando documentos em blockchainque são , assim como criando um acervo de Perguntas / Respostas para serem usadas como tráfego pago, de Centros de Empreendimentos, Laboratórios de IA e atividades ESG, que toda faculdade deveria ter, contribuindo para a atração de novos alunos? Por que no exterior as universidades têm essas atividades, uma delas do MIT / USA que apoiou a formação de mais de 30 mil startups que tiveram uma receita de mais de US$ 1,9 trilhões (!)
Por que as quase 1 milhão de empresas do país com mais de 20 funcionários não têm suas universidades corporativas, se podem deduzir tais despesas do Imposto de Renda? Por que as universidades convencionais do país não têm receitas extra acadêmicas significativas como se têm no exterior, como se vê no exemplo abaixo do MIT ?
Aulet Defining Entrepreneurship and Innovation at the
Por que as elas não têm seus próprios cartões de crédito? Esse meio de pagamentos é importante? Por que existe uma miopia de marketing quando elas tratam o acadêmico como aluno e não como cliente? Por que essa visão é errada? Por que elas não têm uma estratégia para capacitar os 70 milhões de inadimplentes e encaminhá-los ao mercado de trabalho?
Por que os quase 300 mil professores do país ainda não se reuniram para formatareem sua propria universidade começanddo com cursows EAD - 10.000 prof x 500 = 50 milhões
Por que as faculdades no país, não têm laboratórios de finanças, de mercado de capitais, inteligência artificial, como acontece no exterior, atraindo alunos e empresas? Por que não usam professores robot e energia solar para reduzir custos e, até obter receitas, produzido chatbots para empresas e profissionais?
Por que os Bancos de Talentos das faculdades, quando existem, são totalmente passivos, não dando nenhuma ênfase aos networkings, a mais importante forma de apoio para a empregabilidade, e aos Clubes de ex-Alunos? Eles não deveriam ser inteligentes? Por que as universidades não desenvolvem uma participação proativa com as empresas locais estruturando novas universidades corporativas focadas em suas atividades fins, com as técnicas de employer branding?
Por que as faculdades não estimulam práticas de consultoria supervisionada com os mestres?
Por que as universidades não têm uma estratégia para captar alunos do exterior? Por que no país não existe uma agência local semelhante ao Martin Trust - MIT Center for Entrepreneur dos EUA que já apoiou a criação de mais de 4,6 milhões de oportunidades de trabalho?
Seguem abaixo as soluções com seus embasamento de implantação isoladas ou em grupos para se reduzir custos e atingir escala e veja como pode participar da REDE
A sugestão para obtenção de receitas, dependendo do interesse da faculdade, imóveis próprios e seu porte é no: a) Desenvolvimento de parceiras com instituições financeiras para implantar seu próprio cartão de credito e serviços correlatos, como exposto no item 1 abaixo, que poderá financiar os itens 2 e 3; b) Estruturação das soluções elencadas nos itens 4 a 10, da sequência, que atraem alunos, empresas e receitas sob a forma de REDE, assim como sua forma de divulgação via lives e implantação. c) Nos itens 11 e 12 encontram-se a formas de parcerias com os docentes empreendedores que podem se tornar sócios da solução dentro das suas instituições e da forma de divulgação com lives.
RECEITAS EXTRA ACADÊMICAS no EXTERIOR
Nas imagens abaixo pode se observar que as receitas universitárias de vários países não provêm apenas das matrículas, com acontece no Brasil,
1) OBTENDO RECEITAS FINANCEIRAS
i) Cartões de Crédito de Estudantes
Na revista, Forbes de fev 2011, identificamos a informação que 848 universidades e escolas dos EUA, que receberam perto de US$ 73 milhões dos cartões de crédito private labels.
Com efeito, no vídeo abaixo pode se observar vários tipos de University Student Credit Cards sendo os principais das Credit Unions, que têm parcerias com as universidades, muitas vezes, operando dentro dos campi, aqui conhecidas como cooperativas de crédito, o que pode ser implantado no país, tanto a universidade estruturando seu banco virtual ou sua própria fintech, que logicamente precisam ter escala.
Nas imagens abaixo se observa que tais cartões são de vários tipos também para professores e colaboradores das universidades.
{re}Pensando Universidades
USA Universities
Flávio Motta
E por que se deve dar extrema atenção ao Student Card da Universidade?
Mesmo depois de formado o estudante deveria continuar usar seu cartão de crédito que ganhou na faculdade, por muitos anos, principalmente, quando tiver um rendimento expressivo, desde que as taxas sejam favoráveis e tenha algum tipo de retorno, com as técnicas denominadas "fidelização de clientes". Ou seja 20 anos depois da sua graduação ele não pode continuar a trazer resultados financeiros para a universidade.
Daí a importância dos Clubes dos ex-Alunos atuantes nos EUA conhecidos como Alumni que praticamente não existem no Brasil.
Atualmente é possível a partir do surgimento da nova técnica conhecida Credit Card as a Service - CaaS, como são o Banking as a Service - BaaS ou a Fintech as a Service - FaaS se estruturando um cartão de crédito próprio abrindo um leque de serviços financeiros, sem ter que necessariamente investir em cartas patentes. Nesse caso é importante a universidade saber se tem escala e recursos financeiros para lastrear os cartões ou se pode e tem interesse em fazer desinvestimentos temporários.
A outra alternativa, para ganhar escala, é fazer uma parceria com terceiros, sob a forma de grupos ou consórcio que podemos auxiliar a estruturar
A solução Faculdades & Universidades Corporativas em Rede, doravante denominada REDE se propõe nesse caso e nos seguintes, abaixo, a apoiar as faculdades com interesse em obterem maiores resultados resultado, como segue.
ii) Liberando Recursos para Financiar os Cartões & Bolsas
Muitas universidades têm ativos fixos que podem ser convertidos em caixa com uma operação de desinvestimento fazendo-se um tipo de venda e com sua locação para o antigo proprietário na sequência, conhecida como sale leaseback, que podem ser vistos nos vídeos abaixo, em um prazo determinado, podendo recomprá-lo.
Desinvestimento em Imóveis
Metrus Instituto de Seguridade Social
O que é Sale & Leaseback?
iii) Obtendo Receita de mais Serviços Financeiros
Os bancos estão encolhendo e fechando agências por várias razões, uma delas pelo alto custo da segurança armada. Uma das alternativas é criação de PABs dentro das universidades, onde não ficam expostos.
As cooperativas de crédito têm, ao contrário dos bancos, interesse em expansão e poderiam não só pagar o devido aluguel mas, sobretudo, fazer uma parceria repassando parte dos rendimentos já que a base de clientes é da faculdade, da mesma forma como se remunera os serviços BaaS / FaaS com uma taxa.
2) INVESTINDO EM ÂNCORAS PARA CONQUISTA DE ALUNOS
iv) Networking
Embora as atividades de um Banco de Talentos com as relacionados técnicas de Employer Branding e Alumni Clubs sejam da maior importância, quando se pretende reter o interesse dos alunos e ex-alunos durante sua vida profissional, essas ações, principalmente, a última são praticamente desprezadas no país.
Veja no vídeo abaixo da importância de um Alumni Club, Networking e Conexões, quando o aluno acompanha a vida profissional de todos seu colegas da universidade envolvendo-o de forma permanente, não o deixando abandonado a própria sorte como acontece hoje no país.
Why should Universities engage with their Graduates?
TEDxQueensUniversityBelfast - Nathalie Trott
3) LABORATÓRIOS
i) Finanças & Mercado de Capitais
Muitas universidades acompanhando o desenvolvimento da tecnologia têm hoje laboratórios de finanças e mercado de capitais, como se observa nos vídeos abaixo, com que atraem alunos, investidores e empresas.
Atrair investidores no ambiente universitário é da maior importância pois estes podem financiar todos os projetos aqui mencionados e a expansão.
University of Michigan - Dearborn
College of Business - Bloomberg Finance Lab
ii) Previsão de Falências & Dividendos
Nas aulas de análise de balanços das faculdades de Ciências Contábeis, Administração, Marketing e Direito os alunos poderão usar, sem custos, o app da faculdade, fazendo exercícios em sala de aula, como é o exemplo do vídeo abaixo de um avatar lendo uma análise.
Análise de Balanço sendo interpretada por Avatar
Flávio Motta
iii) Varejo - Metaverso
O varejo precisa entender as vantagens que o metaverso trará e um laboratório não só pode formar alunos como ter uma segunda receita, produzindo soluções como a vitrine inteligente onde consegue se medir os itens ou manequins que atraem os olhares der clientes, com a experimentação de roupas a distância , os caminhos entre as gondolas nos supermercados com ofertas informadas no pisos e listas de compras nos celulares e carrinhos.
Metaverso - Varejo e Transformação Digital
Eduardo Terra
iv) Professor Robot
Em outra forma de aumentar o resultado das universidades e o aprendizado do aluno no mesmo laboratório poderia ser estruturado chatbots que auxiliam os professores a responder as perguntas em sala de aula, reduzindo a carga de trabalho dos mesmos de um lado e de outro transferindo mais valor tanto para alunos, como para escritórios de advocacia, obtendo novas fontes de receitas.
Chatbot TTS Avatar para Faculdades
Exames OAB - Escritórios de Advocacia
Flávio Motta
FACULDADES
CENTROS de EMPREENDEDORISMO
4) &
UNIVERSIDADES CORPORATIVAS
em
REDE
i) Faculdades em Rede
Para o bom aproveitamento dos projetos e aceleração das startups em formação esta solução estruturará uma rede específica, com as universidades significativas identificadas, da Argentina, Chile, Colômbia, México e dos EUA, pois um projeto bom em Buenos Aires ou em Recife pode ser ideal para se aplicar em S. Paulo.
ii) Centros de Empreendedorismo
&
MIT - Massachusetts Institute of Technology
Quase todas as universidades hoje têm seus centros de empreendedorismo, algumas com proposições fantásticas como é o caso do MIT - Massachusetts Institute of Technology, apresentado abaixo, que auxiliou a criação de mais de 4,6 milhões de oportunidades trabalho e 31.200 empresas, como se vê no seu Relatório Anual de 2017, cujo informação se encontra na contra capa da pg 3 que se acessa no link depois da última imagem abaixo. Poderia ser do seu interesse em ter uma agência no Brasil, que a REDE pretende investigar, e ainda estruturar um plano de PhDs para os mestres das faculdades que participarem da solução como informado no item 5.i abaixo.
Por outro lado essa rede desenvolverá parcerias com as associações patronais onde se acessa mais 5,7 milhões de empresas da indústria e comércio, sem contar as quase 8 milhões do setor de serviços, no objetivo de complementar os seus tutoriais ou cursos, com os conhecimentos básicos e comuns a cada categoria, ficando as empresas com a carga dos cursos específicos nas suas universidades corporativas.
Como se estima que em 2021 haviam perto de "apenas" 2.360 universidades corporativas (segundo a Wikipédia / MEC) tem-se uma excelente visão da oportunidade do crescimento desse nicho, pois as empresas precisam dos cursos especializados e, principalmente, dos profissionalizantes / técnicos, que poderiam ser cedidos gratuitamente para a solução que segue, onde conseguem filtrar a mão de obra qualificada, sem custos.
iv) Redução de Impostos
Os Centros de Treinamento das empresas podem se tornar Universidades Corporativas e terem suas despesas deduzidas do Imposto de Renda desde que cumpram, também um papel social, por exemplo de auxiliar a capacitação de menos favorecidos que precisam de oportunidades de trabalho, já que existe um contingente de quase 60 milhões de inadimplentes.
Para isso é preciso usar a legislação pertinente de uma OSCP, formando-se uma fundação ou instituto social, ou fazer parceria com terceiros.
v) Consultoria Supervisionada
As universidades, com a dupla professor - aluno, têm muito mais condições do que as grandes empresas de auditoria e consultoria, em desenvolver serviços de consultoria, os mestres aumentando suas receitas e os acadêmicos, ganhando além da prática, material para seus TCCs, até com a possibilidade de obterem estágios remunerados e oportunidades de trabalho efetivo.
As universidades por sua vez, face ao seu nome, uso de instalações e estrutura deveriam ficar com uma parte desta receita, como acontece nesse mercado.
vi) Energia Solar
No vídeo abaixo o Centro Universitário Facens de Socoroba, SP, usando energia solar para diminuir suas despesas de eletricidade e ainda possivelmente gerar créditos, como se vê a seguir.
Universidade com Energia Solar
Blue Sol Energia Solar
5) LIFELONG LEARNING
Todas as soluções acima, principalmente, as de tecnologia, idiomas, conquista de alunos no exterior e outras, deveriam participar de uma rede, pois assim se reduz investimentos, se alcançando escalabilidade de forma mais fácil.
É muito importante se entender o novo conceito de Lifelong Learning, onde todos devem se reciclar de forma permanente.
O que é Lifelong Learning - Gabriela Diuana - Kroton
CuboVerticals - Banco Itaú
i) PhDs para mestres
Além da rede acima mencionada, esta solução pretende desenvolver esforços para implantação de uma agencia local do MIT - Centro de Empreendedorismo no país, como é o exemplo de Portugal, ao mesmo tempo estruturando um programa de PhD para professores brasileiros no país, com a diplomação do MIT no Brasil, fazendo com que seus 5 / 7 mestres do MIT venham lecionar aqui, ao invés de 100 / 200 professores se deslocarem para os EUA, por um longo tempo.
Existem no país perto de 61 milhões de inadimplentes que precisam ser capacitados para retornar ao mercado de trabalho, o que poderia ser feito com cursos profissionalizantes / técnicos, gratuitos, alunos que na sequência poderiam ter interesse em ingressar nas universidades, pois já poderiam estar empregados ou pelo ter receita própria sendo empreendedores.
6) ESTÁGIOS REMUNERADOS
i) University Call Center
Na solução University Call Center, as faculdades podem ter receitas, locar salas de aula durante o dia e ainda remunerar estagiários, ajudando os inadimplentes.
No mercado existem ofertas de cursos técnicos / profissionalizantes gratuitos do exterior ou mesmo no país, ou ainda com baixo investimento como é o caso da Smart Machine os quais poderiam ser aprimorados pelas empresas.
ii) Shopping Metaverso NossosBairros
&
Revista Virtual
As universidades também podem ter sua própria mídia virtual dinâmica sendo enviada por e-Mails, SMSs e Whatsapp, em forma de revista digital, com anúncios do pequeno comercio, local, que precisa de divulgação e a consultoria supervisionada como explicado acima.
Aqui tem espaço de trabalho tanto para os estagiários da própria faculdade como para os inadimplentes estes assumindo a posição dos coordenadores locais que buscam os anunciantes, elaborando os bancos de dados pertinentes.
Com essa estratégia a universidade reduz seu custo de mídia captando ao mesmo tempo novos alunos.
7) LOJA DA FACULDADE DIVULGAÇÃO da UNIVERDIDADE via GRIFFE
A marca da faculdade deve sempre ser divulgada o que pode ser feito com camisetas, trainings e outros artigos.
i) Griffe
Para não se ter o investimento em estoque poderia se ter uma loja virtual fazenda vendas sob encomenda, com sua exposição de produtos que não só poderiam ser vendidos como servir de moeda de pagamento para indicações ou serviços de interesse da mídia virtual abaixo referida.
Da mesma forma livros, notebooks, celulares, poderiam ser vendidos on line, sob encomenda, para dispensar o estoque da loja da faculdade, fazendo-se uma parceria com lojas de alcance nacional.
As grandes lojas deveriam estruturar suas vendas on line investindo junto com as associações patronais com cursos gratuitos profissionalizantes ou técnicos, alcançando também os quase 61 milhões de inadimplentes como identificado acima, com um Cartão Pré-Pago, usando um modelo CaaS apresentado acima.
IDIOMAS PROFISSIONALIZANTES
&
INTERCÂMBIO - ESTUDANDO NO EXTERIOR
8) &
CAPTANDO ALUNOS NO EXTERIOR
&
EXPATRIATES - EMIGRAÇÃO
As universidades não estão enxergando a oportunidade de se tornarem mais conhecidas no exterior com ações ativas as quais, igualmente, não só representam mais receitas, mas uma importante alternativa de valorizarem docentes, assim como os acadêmicos que podem trocar experiências com seus semelhantes de outros países.
Os dirigentes, também, não estão se dando conta do que acontece no ensino de idiomas no país, onde a grande maioria dos alunos são do ensino médio, estudando a tarde, cursos básicos e que, em sua maioria, não os concluem e muito menos direcionam seus esforços para suas futuras áreas de especialização profissional.
Além disso, as empresas precisam, em muito, de que seus colaboradores sejam fluentes em idiomas e, que elas podem usar esse tipo de estudo como uma forma de identificar talentos mias preparados a custos reduzidos, ofertando cursos gratuitos.
i) Idiomas Profissionalizantes
A proposta de Centros de Idiomas Profissionalizantes virtuais (em uma estratégia front office / back office) não só pode dar suporte aos estrangeiros, como também complementar a educação dos seus acadêmicos, que via de regra não têm o conhecimento necessário para acompanharem aulas / palestras / vídeos nas suas falas originais.
Além disso a solução se propõe a organizar a implantação de cursos do ensino básico de idiomas, no período vespertino, aproveitando as salas de aulas disponíveis, já que estas não são usadas a tarde, representando a obtenção de novas receitas extra acadêmicas.
As faculdades brasileiras podem fazer convênios com as do exterior e ainda ter receitas da comissão das passagens aéreas, reunindo grupos para intercâmbio, cuja mesma estratégia poderia ser usada pelas escolas do ensino médio.
Não incluímos aqui um plano para implantar o estudo de idiomas, de forma reforçada, visando estimular o intercâmbio, nas cerca de 8.000 escolas particulares de ensino médio, como forma de atrair alunos e, evidentemente, aumentar receitas já que também existe uma queda acentuada nas matrículas.
Por outro lado, é um espanto observar a quantidade de ofertas das franquias de idiomas, grande parte com baixa rentabilidade pelo reduzido número de alunos de um lado e, de outro das escolas particulares com boas instalações e espaços vazios, que na miopia dos seus administradores não conseguem enxergar a descontinuidade deste tipo de ensino, como é a falta de foco no mais importante: a futura profissão do aluno, permanecendo totalmente passivas.
A solução desenvolveu uma estratégia específica que premia os melhores alunos com oportunidades de trabalho, bolsas de estudo e ainda passagens para o exterior gratuitas, assunto a ser apresentado em outro blog, que passa pela criação de um fundo de investimento ou poupança para educação como existe nos EUA e o enquadramento fiscal como informado nos itens 9 e 10 abaixo.
iii) Captando Alunos no Exterior
As despesas com o investimento nos estudos universitários nos EUA são entre 3 a 5 vezes do custo Brasil e, mesmo assim, existem perto de 1,2 milhão de alunos estrangeiros naquele país sendo algo como 370 mil chineses e 193 mil da Índia, como se vê no link: Estudar Fora.
Então nasce a pergunta: Por que não existe uma solução que preencha as necessidade desta área, trazendo receitas para as faculdades, não só fazendo os anúncios pertinentes nas redes sociais, mas sobre tudo economizado no investimento que todas deverão de fazer adaptando seus websites de acordo com seu público alvo desejado, seja em Inglês, Mandarim, Espanhol, Alemão ou Francês, que poderia estar em primeira mão em uma única plataforma, reduzido os investimentos necessários.
a) Esforço das Universidades Captando Alunos
Existem vários países como se vê na imagem abaixo que investem na captação de alunos estrangeiros:
Study Abroad - Forma de Captar alunos no Exterior
Flávio Motta
O caso mais interessante é o do Japão, face a dificuldade da língua, que informa ter tido em 2020 perto de que 152 mil estudantes estrangeiros, como se vê no gráfico a seguir:
A atração de alunos do exterior, principalmente, chineses já que eles têm interesse nas 2 safras agrícolas do Brasil que quase nenhum país tem, além dos americanos onde o custo é muito alto, deveria estar dentro da estratégia das universidades recuperarem alunos, com preços diferenciados e ainda elevar o nível dos discentes.
O ponto crucial é flexibilizar o vestibular e permitir ao aluno que atenda as aulas como ouvinte pagante e, claro adaptar os websites para língua espanhola e inglesa, assim como ter seu centro de idiomas, com foco no ensino de português para estrangeiros
O outro ponto é entender como é possível para os alunos aproveitarem nas suas estadias os cursos ou matérias que tiveram aulas no exterior e que poderiam ter seus créditos aqui aproveitados, sempre de acordo com as regulamentações MEC e vice-versa, levando em consideração que em alguns países como nos EUA, cada Estado tem sua própria legislação e nos custos envolvidos, pois ao que se sabe estes, no Canadá, são sensivelmente menores em relação aos do país vizinho, mesmo comparados com os da Inglaterra ou Austrália, se o objetivo for se aprofundar no Inglês e, desenvolver um networking internacional, de extrema valia.
7 Cheapest Universities in Canada for International Students
A estratégia da solução nesse caso é se criar um consórcio de faculdades com interesse neste para se ter um único website para se anunciar nas redes sociais e fazer lives para interessados.
b) Room & Board
O estudante de outra localidade e, principalmente, o estrangeiro precisa conhecer os locais de hospedagem, alimentação, supermercados, perto do campus e seus custos, que deveriam estar em um App como se vê na imagem a abaixo.
iv) Expatriates & Emigração
Expatriates
Como se sabe, as empresas multinacionais enviam executivos nativos para trabalhar nas suas filiais em ouros países. Além da dificuldade de se localizar e contratar tais profissionais o, principal, problema é o alto custo que isso representa, pois envolvem não só as despesas de translado, aluguel da residência e toda a adaptação da sua família, que sempre envolvem o aprendizado de novos idiomas.
No vídeo abaixo se entende todas as dificuldades que envolvem o assunto, de onde podemos fazer a pergunta: Como equacionar esse problema? A resposta logo a seguir:
A solução para contornar esse problema, que é se ter no país alunos estrangeiros fazendo aqui suas faculdades, exatamente, aqui como proposto, que evolve um tratamento especial como por exemplo ter seu Banco de Talentos com seus dados apropriados, de um lado e de outro um bom relacionamento com as empresas estrangeiras.
Emigração
A invasão da Ucrânia pela Rússia abriu várias novas frentes de problemas, não só na destruição de cidades, como na dizimação de parte dos exércitos Russos e Ucranianos que hoje restringem a saída de homens de seus países, convocados para se alistarem, agravados agora pela dificuldade do recebimento de energia pela Alemanha e países vizinhos como Hungria, Polônia e Áustria que resultou no aumento da energia em mais de 300%, o que tem provocado um êxodo acentuado de profissionais mais capacitados, para outros países, como aconteceu com a Venezuela e Argentina.
Noticia-se que o Paraguai na América Latina seja um dos países que mais tem recebido alemães, muito a exemplo do que aconteceu no Brasil com as imigrações de italianos e japoneses.
Tais fluxos representam novas importantes alternativas de receitas para os cursos de idiomas profissionalizantes.
9) FUNDO DE INVESTIMENTO EDUCACIONAL
A legislação dos EUA permite uma dedução do Imposto de Renda para as aplicações em fundos de investimento, de longo prazo, onde pais, avós e familiares fazem uma poupança para a educação de uma criança, projetando a sua formação universitária, o que não existe no país, assunto da maior importância, assunto que as associações de classe deveriam se interessar.
Enquanto tal alternativa não existir no país isso, deveria ser estuada a implantação de um Fundo de Investimento Imobiliário, para investidores que tivessem tal interesse conjugada com operações de Desinvestimento de Imóveis Educacionais em operações de Sale Leaseback como informado no item 1) ii acima, quando o imóvel é vendido sendo na mesma oportunidade alugado para o ex-proprietário quena sequência o recompra de volta, em 20 anos, servindo de lastro para o fundo, estratégia que não existe no país.
529 College Savings Plan vs ESA - Which is Better for You?
As instituições de ensino têm que entender a diferença entre Lucro Presumido, Lucro Real e o Simples, assim como para que servem as Organizações de Interesse Social - Oscips, enquadramentos fiscais, a última permitindo descontos do Imposto de Renda, em certa condições, que se aplicam a várias situações, como por exemplo na estruturação das universidades corporativas, desde que tenham cursos profissionalizantes / técnicos, que poderiam estar em uma plataforma comum a todas, reduzindo custos, de forma acentuada, cada uma customizando as especializações para suas necessidades específicas.
Qual a Diferença entre Simples Nacional x Lucro Presumido x Lucro Real?
Como se sabe muitos docentes, depois de trabalharem anos a fio como professores ou colaboradores nas instituições de ensino de todos os níveis, impulsionado a marca destas e seu valor de mercado, são aposentados sem nenhuma regalia ou gratificação. A imprensa até noticiou recentemente que mestres foram dispensados por e-mail nos projetos de redução de custos.
Por outro lado as propostas acima que necessitam de investimentos de pequena monta, se consideradas de forma isolada, poderiam representar um valor maior no seu total, que as instituições de ensino podem não ter disponibilidade financeira momentâneas para estruturá-las.
Nesse caso existe uma forma alternativa, que é a de se estruturar uma sociedade de participação entre a instituição de ensino, com os docentes empreendedores, que poderiam estar associados ou não com investidores locais, aqueles considerados sócios operadores, como se no vídeo a seguir.
NDM Explica - O que são Sociedades em Conta de Participação?
NDM Explica - Jéssica Ribeiro
Dessa maneira a instituição de ensino, sem investir, mas com um importante retorno, teria sócios nesta ou naquela solução, o que representa uma importante retribuição para o docente, que mesmo se aposentando como professor da escola teria uma nova forma de trabalho e remuneração, de forma permanente, deixando um importante legado, para seus descendentes, situação similar a uma franquia, estratégia hoje usada no país.
Para se evitar problemas é importante se prever o comando do empreendimento, a retirada de sócios e assuntos correlatos como pode ser visto no vídeo a seguir.
Como fazer um bom acordo entre os sócios desde o começo
Endeavor Brasil - Edson Rigonatti
DIVULGAÇÃO
12) em
PARCERIAS
A exposição acima é longa com o intuindo de colocar em um só lugar o que a solução pode fazer trazendo novas receitas para as instituições de ensino, com atividades extra acadêmicas, além, de atrair alunos e investidores, usando tecnologia 4.0.
A intenção em um primeiro momento é fazer lives reunindo os assuntos pertinentes para este ou aquele nicho, seguido da sua implantação, sempre em grupos, visando se reduzir custos.
A plataforma está aberta a todos interessados, principalmente, docentes empreendedores que desejem coordenar esta ou aquela área, tanto dentro das instituições de ensino, como sendo coordenadores da divulgação nas redes sociais,